quarta-feira, 14 de julho de 2010


"Perdoar é lembrar sem sentir dor"

domingo, 11 de julho de 2010

SEMPRE.


O passado está cheio de momentos nossos, guardando-os como se fossem tesouros.
E são.
O futuro, apesar da incerteza latente, nos espera, espera-nos juntos.
Este futuro apesar de tamanha fragilidade acredita em nosso amor e se embeleza em frente ao tempo, todo feliz por ser ele o lugar de tantas expectativas e não querendo frustrar ninguém, prepara belas surpresas e reza para não errarmos o caminho.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

E a busca continua...

Nós mulheres temos uma excelente capacidade de raciocínio, e muitas vezes conhecemos a receita para sermos felizes.
Sabemos toda a teoria de ser uma boa namorada, noiva, esposa...
Percebemos quando é a hora de calar e deixar para discutir a relação amanhã, sabemos quando as palavras vai machucar o outro, é o outro, que tanto amamos.
Quanta incoerência!
É justamente aquilo que achamos infantil no comportamento da vizinha que fazemos, sabemos a solução para os problemas nossos e deles, mas na prática a receita simplesmente não funciona.
Choramos e brigamos em momentos indevidos e por motivos quase sempre insuficientes, e nos angustiamos quando ele se cala e nos deixa brigando sozinha, a vontade é de morrer (ou matar).
Mas para que?
A chance de ter que pedir desculpa pelas palavras grosseiras não faladas, mas cuspidas é gritante. Enquanto isso a nossa imagem de descontroladas e neuróticas se torna óbvia. Só por não conseguirmos esperar, e aquele anjinho do mal fica no seu ouvido falando sem parar: vaaai liga, pergunta o que ele quer da vida...
O cara te disse ontem que era você tudo o que ele queria...
E a nossa força, segurança e poder feminino sai pelo ralo.
A busca pela engrenagem perfeita continua.
O que nos falta é a racionalidade e funcionalidade masculina!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O que eu realmente quero...


Eu estava disposta a entregar os pontos, é.

Fazer você enxergar o tamanho da minha dor, e sentir na pele a reação

dessa substância com a do amor.

Pura ignorância minha, eu percebi que não tenho talento para isso, justo eu que pareço sempre tão segura, tão dona, me peguei sendo súdita, não de você, claro, você também não é dono nada. Você talvez seja uma espécie de guardião do que somos.

Eu, uma dependente do amor que sinto.

E mais uma vez, tivemos a última conversa a procura da solução para os mesmos conflitos, e solucionados ou não, continuamos nessa estrada bonita e desconhecida.

Eu, esperando não ter que te fazer enxergar mais nada, somente te proporcionar a sensação

de satisfação, de felicidade, de ser completo.

Ser a água no momento da tua sede, e cama no momento do teu sono, não para te servir, mas compartilhar o exato momento da reação química que a fusão dos nossos corpos causa.

Eu vou pensar em desistir quando o mundo ver o sol girar em torno dele, enquanto isso vou me refazendo até encontrar a medida exata para causar o mesmo efeito do eclipse em você.